sexta-feira, 21 de agosto de 2009

UFBA: minha odisséia - parte I

Com a proximidade da minha solenidade de formatura em Letras Vernáculas com Língua Estrangeira (Italiano) pela Universidade Federal da Bahia, achei justo escrever algumas linhas sobre as impressões que me foram deixadas ao longo destes oito anos de estudos universítários.
Quando ingressei nessa valorosa instituição de ensino superior, no primeiro semestre do ano 2001, não tinha noção dos desafios que estavam por vir. Não imaginava que as torres gêmeas do World Trade Center seriam desintegradas após a colisão de aviões sequestrados por terroristas. Não imaginava que o Brasil seria pentacampeão de futebol após oito anos da conquista do tetra. Não imaginava que a China despontaria no final da primeira década do novo século como potência econômica e esportiva. Não imaginava... que oito anos representasse tanto tempo.
Mas, voltando ao assunto, apesar de já ter participado do mundo universitário no período de 1998 a 2000, quando fiz (sem concluir) o extinto curso de Licenciatura em Eletricidade pela Uneb (Universidade do Estado Da Bahia), senti-me numa atmosfera muito mais complexa ao chegar à UFBA. Aulas em diversos horários, em variados campi, com uma infinidade de professores, mestres e doutores. A princípio, eu estava desnorteado.
Para se ter uma ínfima ideia, só consegui matricular-me no número máximo de discilplinas permitidas por semestre (6) em 2001.1 e 2001.2. Depois disso, começou uma verdadeira caçada por disciplinas, o que me levou a cursar apenas três ou quatro por semestre.
Essa é uma realidade que muitos alunos enfrentam até hoje. Diversas vezes ouvi a comparação entre a UFBA e aqule velho clássico de terror da década de 80 "Pague para entrar, reze para sair". Mas não se preocupem: NA UFBA A GENTE SÓ PAGA PARA FAZER O VESTIBULAR E, UM DIA, A GENTE ACABA SAINDO.

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