Mais uma vez fiquei perplexo ao assistir pela TV Senado, dia 03 de agosto de 2009, a troca de ofensas entre políticos que pouco (ou nada) fazem pelo povo brasileiro, mas, frequentemente, são protagonistas de colossais celeumas quando sentem-se feridos em seus egos "irrepreensíveis".
Parabenizo, todavia, ao Senador Pedro Simon, que fez ressoar na desgastada cúpula do Plenário a voz indignada de um povo que não sabe lutar. Ainda há quem diga por aí que a maior arma do cidadão que vive num regime democrático é o voto. Eu discordo. O nosso sistema eleitoral é, possivelmente, o mais avançado do mundo, mas o povo continua votando errado. Muitos votam por emoção, outros por saudosismo, e outros nem sabem o porquê.
Vivemos num país dócil. Não temos "panelaços", não temos movimento estudantil forte e organizado, não temos poder de reação. Ficamos sempre esperando o momento no qual se alçará a voz de um novo indignado. Falta ao Brasil a seriedade de país desenvolvido que ele tanto almeja ser. Falta ao povo brasileiro deixar de esconder-se atrás do voto e, enfim, clamar por justiça.
E a saga continua...
Parabenizo, todavia, ao Senador Pedro Simon, que fez ressoar na desgastada cúpula do Plenário a voz indignada de um povo que não sabe lutar. Ainda há quem diga por aí que a maior arma do cidadão que vive num regime democrático é o voto. Eu discordo. O nosso sistema eleitoral é, possivelmente, o mais avançado do mundo, mas o povo continua votando errado. Muitos votam por emoção, outros por saudosismo, e outros nem sabem o porquê.
Vivemos num país dócil. Não temos "panelaços", não temos movimento estudantil forte e organizado, não temos poder de reação. Ficamos sempre esperando o momento no qual se alçará a voz de um novo indignado. Falta ao Brasil a seriedade de país desenvolvido que ele tanto almeja ser. Falta ao povo brasileiro deixar de esconder-se atrás do voto e, enfim, clamar por justiça.
E a saga continua...
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