Após 3 mandatos a frente do cenário nacional, o Partido dos Trabalhadores amarga uma derrota histórica no Senado ao ver-se aprovado o início do processo de Impeachment contra a Presidente Dilma Roussef.
O governo esquerdista aproveitou-se da maré mundial que clamva por mudanças, a exemplo da eleição de Barack Obama nos Estados Unidos e Evo Morales na Bolívia e, após três derrotas nas urnas, coloca o ex-metalúgico Luis Inácio Lula da Silva para sentar-se na cadeira presidencial. Apoiado em muitos projetos sociais que alcançariam inclusive as minorias historicamente relegadas, o governo do PT tentou instaurar uma política assistencialista baseada no chantagismo, alegando que todas as conquistas alcançadas poderiam ser apagadas quando na ascenção de um outro governo "da Direita". Fato é que Lula cumpriu seus dois mandatos e colocou como sucessor uma mulher (coisa que jamais tinha ocorrido na história nacional) e essa alcançou tanto a eleição como a reeleição. Mas nesse meio tempo, surge a Operação da Polícia Federal intitulada "Lava-jato" e descobre muitas falcatruas envolvendo o PT.
O segundo mandato de Dilma, agora envolto em escândalos, tenta superar uma crise econômica sem precedentes, gerando 11 milhões de desenmpregados, maquiando os resultados da economia. Descoberta a farsa, o Brasil vê repetir-se o filme de 1992.
No dia 11 de maio de 2016, às 06:30h, o Senado decide pelo afastamento imediato da Presidente. Assume o Vice, Michel Temer. Enquanto isso, o Senado analisará o processo num prazo máximo de 180 dias, para decidir pela absolvição, ou não, da Presidente.
E eu fazendo história...
