terça-feira, 26 de dezembro de 2017

2017: mais um ano que se vai...

Estamos chegando ao final de mais um ano. Estes 365 dias de 2017 trouxeram muitas situações novas para o Brasil e o mundo. Fatos perturbadores, alguns deles, mas que só vamos ter ideia dos efeitos nos anos vindouros.
No Brasil foi conturbado, sim, em termos políticos, principalmente. Nunca houve na história nacional uma caça tão acirrada os políticos corruptos. A ferida ficou exposta. Muitos parlamentares envolvidos em ilícitos e o Judiciário em um verdadeiro jogo de "Gato & Rato" com tantas situações de imunidade parlamentar, habeas corpus etc...
Em meio a essa celeuma, duas bombas, a reforma trabalhista e a previdenciária, para serem votadas por estes mesmos elementos "supostamente inocentes". Enquanto isso o povo permanece atônito, sem saber o que está por vir. Muitos estão procurando formas de investimento, como a previdência proivada para ter uma renda suficiente, no futuro. Outros, mais ambiciosos, apostam em mais uma novidade de 2017, os Bitcoins, uma moeda virtual,  que ainda não tem o reconhecimento das instituições bancárias tradicionais, mais que em breve, segundo seus idealizadores, trará muitos lucros a seus investidores.
É... só isso aí já daria muito estresse pra um ano inteiro. Mais o noticiário internacional ainda trouxe mais duas situações bem preocupantes, com grande possibilidade de ter seu desenrolar nos próximos anos. Primeiro tivemos a "guerra fria" entre Estados Unidos e Coréia do Norte. Em meio a muitas ameaças de ambos os lados, cada um querendo impor sua força através do seu poderio bélico nuclear, as duas nações polarizaram o cenário mundial onde todos esperavam pra ver quem daria o primeiro golpe. 
Quando a situação aparentemente tranquilizou-se, o presidente norte-americano, Donald Trump, sai com mais uma novidade: informa ao mundo que os Estados Unidos vão transferir a sede de sua Embaixada em Israel, de Tel Aviv para Jerusalém. Trocando em miúdos, com essa atitude, os americanos estariam reconhecendo Jerusalém como capital de Israel. Essa atitude desagradou ao mundo mulçumano e gerou um mal-estar entre os aliados dos americanos, pois esse sempre foi um tema muito sensível, no qual ninguém queria tomar partido. Os Estados Uniodos voltam a ser a "bola da vez" sendo que, agora, tem como adversário o mundo do Islamismo radical.
O ano novo se aproxima. Veremos, então, que novas situações nos reservam o ano de 2018...

Que Deus nos abençoe!











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